Ritmos musicais brasileiros: quais são e influência do artista Kdu dos Anjos

A playlist preferida ainda é ouvida após uma reunião de trabalho ou uma boa música é cantada e tocada em uma roda de amigos. Os estilos rap e funk estão presentes na vida de todo mundo, pois eles são muito tocados nas rádios de norte a sul do Brasil. 

Sabendo quanto o brasileiro gosta de música, o ibis tem um projeto chamado de ibis Music cujo foco é fazer com que os seus hóspedes tenham acesso a boa música e dentre os que já participaram do projeto está o músico Kdu dos Anjos. 

O rapper de Minas Gerais conta que sua vida musical sempre teve a influência do violão dentro de casa.  “Minha mãe tem um gosto musical muito bom e meu pai toca violão. Tinha uma coisa bem anos 80/90. Ele não renovou o repertório, sabe? Mas a música era presente nos encontros, nas festas e era sempre muito gostoso, assim, ter esse contato dentro de casa, né?”, conta.

Mas, de acordo com ele, o seu estilo musical mudou quando o rap e o funk chegaram. “No Natal de 98, minha irmã ... ou 97, não sei, minha irmã ganhou um CD pirata dos Racionais, o Sobrevivendo no Inferno, e um pouco tempo depois ali chegou Furacão 2000. Isso mexia muito comigo. O rap eu sabia cantar músicas quilométricas, né? Músicas de 9 minutos, às vezes eu sabia contar aquilo, criava uma história na cabeça, amava”, relembra.

O Rap é um estilo musical que integra o chamado movimento Hip-Hop. No Brasil, a sua relação se aproxima e muito das periferias e das favelas e isso faz dele muito comum de norte a sul do país.

Essa melodia marcante desembarcou por aqui ainda em 1980, mas alguns cantores já haviam lançado músicas com essas características antes desse período. Os grupos que se reuniam para cantar ficavam sempre na Galeria 24 de Maio em São Paulo e, ainda, na Estação São Bento do metrô da capital paulista.

Mas, nem só de rap vive o Brasil, pois os cantores por aqui desenvolveram inúmeros estilos que derivam do rap.

Além da influência do rap, Kdu dos Anjos ainda sofreu com a influência do funk. “Quando chegou ali Furacão 2000, Dança da Motinha, Jonathan da nova geração, meu Deus, Bonde do Tigrão era muito bom, era muito bom. Aquilo ali pra mim, acho que dali eu comecei a fazer um pouco dessa mistura e mais tarde fui descobrindo sobre violão e tendo mais contato com outras culturas da minha família”, relembra.

Fato é que hoje o funk é um dos gêneros musicais de maior popularidade no Brasil, porém ele não era como o conhecemos atualmente. Proveniente dos Estados Unidos, o funk chegou por aqui em 1970 e impactou os bailes que eram realizados no Rio de Janeiro, mais precisamente na Zona Sul carioca.

De forma básica, ele trazia uma batida marcada pela animação e pela dança, mas a reprodução era a música americana. Foi só 10 anos depois que o Brasil começou a fazer o “seu funk” e depois disso, o estilo foi sendo consolidado.

O som que antes era visto apenas como da periferia, começou a ganhar adeptos em todos os ambientes com cantores que marcaram gerações. Em 2000, o funk deixou de ser uma música somente da periferia e começou a ser tocada em todas as rádios, integrou trilhas sonoras de filmes brasileiros e de novelas.

Kdu conta que no Norte de Minas de onde seu pai veio, a família puxava a Folia de Reis. “A galera ali cantava e tocava, diversos instrumentos de corda e percussão e acho isso aí me faz ter mais coragem para experimentar”.

Essa festa é realizada em diferentes regiões do Brasil, mas nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo ela é tradicional. A origem da celebração está associada aos portugueses e espanhóis, pois é uma festividade cristã que foi trazida para o nosso país ainda no século XIX.

O objetivo é festejar a visita dos três reis magos ao menino Jesus. Essa festa tem a duração de 12 dias, começando no dia 24 de dezembro e terminando no dia 6 de janeiro, data em que os visitantes chegam à cidade de Belém.

No dia 6 de janeiro, é o dia ainda que as pessoas usam para retirar os enfeites de Natal das casas, porque a data marca a visita dos reis magos a Jesus. A atividade conta com fantasias coloridas, com danças e músicas e passa pelas ruas da cidade.

Depois de conhecer mais sobre os ritmos que influenciaram a vida musical de Kdu dos Anjos, é necessário ainda saber quais são alguns pontos turísticos para visitar durante a estada na cidade de Belo Horizonte.

Para conhecer um pouco da história da cidade, o Mercado Central é a oportunidade perfeita para comprar as delícias minerais conhecidas como os doces, as cachaças e os queijos.

Um ponto tradicional de visitação para quem deseja relaxar após um dia intenso de trabalho é a Lagoa da Pampulha. Nela, é possível apreciar tudo o que foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

Quem ainda estiver pela região da Pampulha, pode conhecer um pouco da história na Casa Kubitschek. O imóvel que também foi projetado por Oscar Niemeyer traz detalhes da arquitetura modernista do Brasil comum nas décadas de 40 e 60.

A visitação é gratuita e pode ser feita de terça a domingo das 9h às 18h na Avenida Otacílio Negrão de Lima, 4188, Pampulha.

Depois de ter acesso a essas dicas, certamente você deseja saber onde ficar hospedado e em Belo Horizonte além do Ibis Belo Horizonte Savassi, há ainda o ibis Belo Horizonte Liberdade e ibis Belo Horizonte Afonso Pena.

Qualquer que seja a sua decisão, os três têm localização privilegiada, ótimo custo-benefício e espaço para o seu melhor amigo. Assim, se você deseja trazer seu pet nessa viagem a trabalho, não se preocupe, pois ele estará bem cuidado com a gente.

A vantagem ainda de escolher um de hotéis ibis é que o nosso restaurante oferece o tipo gastronômico cozinha internacional, assim caso você prefira, pode fazer as suas refeições sem sair do hotel e, ainda, juntar pontos em nosso Programa de Fidelidade ALL Accor Live Limitless. .

Além disso, quem opta por usar o nosso programa tem a vantagem de resgatar diversas experiências, incluindo os eventos musicais como o ibis Music em 2021 que contou com a participação de Kdu dos Anjos.

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